A cidade e o patrimônio como mercadorias: interferências da indústria cultural na produção do espaço e em práticas de conservação urbana

Autores

  • Isabela Cristina de Assis Berg

DOI:

https://doi.org/10.17271/2318847274920192111

Resumo

O presente artigo visa contribuir com o debate sobre as ações da chamada "indústria cultural" em sítios patrimoniais, tendo por objetivo central avaliar seus efeitos sobre a produção e dinâmica do espaço urbano, bens culturais e a vida de comunidades locais. A metodologia adotada para sua elaboração contempla a seleção da cidade setecentista mineira de Tiradentes como objeto de estudo, conhecida hoje como um dos principais destinos turísticos do Estado, e da qual são apresentados dados sobre seu desenvolvimento urbano, aspectos demográficos e econômicos especialmente referentes às últimas cinco décadas - período em que passou por importantes transformações. Tem-se ainda, como parte da metodologia supracitada, a utilização de um corpus teórico multidisciplinar cujas contribuições são orientadas à formulação da crítica pretendida e à apresentação de proposições. Destacam-se aqui aquelas pertencentes ao âmbito da assim denominada "conservação integrada", consideradas potencialmente geradoras de um efetivo desenvolvimento sustentável para o sítio, inclusa a integralidade de seu patrimônio e de sua população. PALAVRAS-CHAVE: Indústria cultural. Patrimônio urbano. Conservação integrada

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Publicado

22-08-2019

Como Citar

Berg, I. C. de A. (2019). A cidade e o patrimônio como mercadorias: interferências da indústria cultural na produção do espaço e em práticas de conservação urbana. Revista Nacional De Gerenciamento De Cidades, 7(49). https://doi.org/10.17271/2318847274920192111

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