A estação ferroviária Avanhandava “Miguel Calmon”: O patrimônio ferroviário como extensão viva da memória

Autores

  • Júlia Tirintan de Lima
  • Neide Barrocá Faccio
  • Cristina Maria Perissinotto Baron

DOI:

https://doi.org/10.17271/2317860482120202761

Resumo

O patrimônio histórico edificado é formado por bens que são produzidos por nossos antepassados, resultando em experiências e memórias, sejam elas individuais ou coletivas. Por outro lado, o estudo dos aspectos sociais e culturais são de fundamental importância para a compreensão e identificação deste patrimônio, procurando verificar se a um reconhecimento, por parte da população, da importância e do seu valor. Este trabalho tem por objetivo identificar e comprovar a existência de patrimônio em cidades de pequeno porte, mais especificamente em Avanhandava-SP, a partir do patrimônio ferroviário. A metodologia, com um olhar sobre a memória, resgata a história oral de seus moradores, documentos históricos, publicações e registros fotográficos, além de buscar ressignificar o valor de uso da Estação Ferroviária Miguel Calmon. Com os dados levantados analisa-se as suas características físicas, seu uso e estado de conservação e, em conjunto com a história oral, faz-se uma reflexão da importância da conservação de edificações históricas relevantes para um município de pequeno porte, assim como o significado da memória individual e coletiva para a formação da história e identidade de uma sociedade.   

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Biografia do Autor

Júlia Tirintan de Lima

    

Neide Barrocá Faccio

  

Cristina Maria Perissinotto Baron

 

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Publicado

30.12.2020

Como Citar

Lima, J. T. de, Faccio, N. B., & Baron, C. M. P. (2020). A estação ferroviária Avanhandava “Miguel Calmon”: O patrimônio ferroviário como extensão viva da memória. Periódico Técnico E Científico Cidades Verdes, 8(21). https://doi.org/10.17271/2317860482120202761

Edição

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