A paisagem, o rio e a resiliência: Araçatuba e o córrego do Machadinho

Autores

  • Antonio Arnot Queiroz Crespo
  • Norma Regina Truppel Constantino

DOI:

https://doi.org/10.17271/2317860482120202765

Resumo

 A resiliência da natureza é uma realidade. Bastam de 10 a 15 anos para a recuperação de uma área de mata. Analogamente, nascentes secas renascem em sua atividade a partir de recuperação vegetal das suas cabeceiras. Cursos d'água inertes se revitalizam com pequenas ações de sustentabilidade e preservação. Rios poluídos, a partir de gestão adequada, retomam sua função original na paisagem urbana. As bacias hidrográficas são matrizes de observação e análise no âmbito dos estudos dos cursos d’água, pois são elas que os alimentam e os mantém, ou os envenenam e os destroem, neste caso, a partir de ação antrópica desvinculada da boa prática ambiental.  Há uma forma sustentável de urbanização a partir das bacias? Os sistemas de mobilidade urbana nos fundos de vale são inevitáveis, necessários ou dispensáveis? A resiliência é uma característica da natureza que pode ser valorada nas questões ambientais? Essas são algumas questões levantadas nesse artigo, a partir de um percurso de observação do córrego Machadinho, em Araçatuba-SP, sua bacia, seus obstáculos e sua resiliência. Existe uma saída...é encontrá-la. 

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Biografia do Autor

Antonio Arnot Queiroz Crespo

   

Norma Regina Truppel Constantino

 

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Publicado

30.12.2020

Como Citar

Crespo, A. A. Q., & Constantino, N. R. T. (2020). A paisagem, o rio e a resiliência: Araçatuba e o córrego do Machadinho. Periódico Técnico E Científico Cidades Verdes, 8(21). https://doi.org/10.17271/2317860482120202765

Edição

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